A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deve julgar na próxima quarta-feira, 12, os acionistas controladores do Grupo Peixoto de Castro (GPC), entre eles o presidente do Conselho, Paulo Cesar Peixoto de Castro Palhares.
Em setembro de 2013, eles votaram na reunião do Conselho que aprovou a inclusão de uma “pílula de veneno” nos estatutos do grupo, tornando obrigatória a realização de uma oferta pública caso algum investidor atinja 40% do capital.
Na condição de sócios controladores, os Peixoto de Castro deveriam se abster da votação, conforme o artigo 156 da Lei das S/A. No limite, a CVM poderá determinar o afastamento de Paulo Cesar do comando do Conselho.
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No auge, o Grupo Peixoto de Castro controlou mais de uma dezena de companhias, da petroquímica ao setor financeiro. Foi dono, por exemplo, da Refinaria de Manguinhos e do Banco Prosper. A GPC está em recuperação judicial desde 2013.
Fonte: Brasil Infra
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