Por trás do nome de cada grande marca existe um grande significado? Bem, nem sempre! Às vezes, a simplicidade, pode soar muuuito melhor do que algo pomposo, como é o caso da maioria das marcas desta lista.
Vem ver!
1. Zara
Essa história é demais! Amancio Ortega Gaona, em 1975, abriu uma pequena loja para a venda de robes no norte da Espanha.
Resolveu batizar o negócio como Zorba, por causa do filme “Zorba, o Grego”, mas o tal longa-metragem era bastante popular na época e a duas quadras de distância da butique já existia um bar com o mesmo nome.
O dono, claro, foi reclamar com Ortega. Infelizmente (ou felizmente?), o empresário (hoje bilionário) espanhol já tinha feito os moldes com as letras para a placa e não queria ter prejuízo logo no começo.
O que ele fez? A partir das letras que tinha, testou várias possibilidades e ZARA ganhou.
2. Vetements
Não tem jeito, o coletivo parisiense capitaneado por Demna Gvasalia, hoje, também diretor criativo da Balenciaga, é a marca que está na boca dos fashionistas – para o bem ou para o mal.
Com forte pegada streetwear e questionando padrões de gênero, a label buscou na simplicidade o significado para o nome dela. Vetements é o termo francês correspondente a vestuário. Sim, já que eles fazem roupas nada mais apropriado do que chamar a empresa dessa forma.
3. Colcci
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Tudo começou quando a dona da marca, Lila Colzani, ganhou na loteria e com o dinheiro – que não era muito – comprou uma máquna de costura. Aprendeu o ofício e, em 1986, aos 20 anos, abriu uma confecção.
Agora, aceitando todo tipo de encomenda, ela precisava nomear a firma! Teve a ideia de fundir o nome dela de batismo, Luciana, com o sobrenome do então marido, Colzani.
Separou as sílabas e gostou de como “Col” e “Ci” soavam juntos, acrescentou um ce para deixar mais “italiano”.
4. C&A
Uma das lojas de departamento mais famosas do Brasil, a C&A, que abriu a primeira loja em 1841 na Holanda, traz um significado bem simples no nome.
É basicamente as iniciais dos nomes dos irmãos holandeses Clemens e August Brenninkmeijer, os fundadores da cadeia de varejo.
5. Nike
Fundada nos Estados Unidos, em 1964, por Bill Bowerman e Phillip Knight, a Nike nem sempre foi Nike. Inicialmente operando como uma distribuidora da japonesa Asics, foi chamada de “Blue Ribbon Sports” (uma alusão à fita azul concedida ao navio que faz a travessia mais rápida do Atlântico).
Em 1971, junto da primeira inovação tecnológica da empresa, o solado chamado de “Waffle Trainer”, surgiu a necessidade de um novo nome. “Dimension 6” foi considerado, mas no fim, “Nike”, a Deusa Grega da vitória, saiu vencedor – ideia do primeiro funcionário da companhia, Jeff Johnson.
6. Forever 21
Tudo começou, lá em 1984, em um lugar desvalorizado no subúrbio de Los Angeles. Os recém-chegados imigrantes sul-coreanos Dong-Won Chang e Jin Sook viviam para trabalhar.
Chang, por exemplo, que só tinha o segundo grau completo na época, se dividia em três empregos, um deles em um posto de gasolina. A partir dessa experiência, resolveu, junto da esposa, abrir o próprio negócio: surgia a “Fashion 21”, que vendia roupas vindas da Coréia do Sul, país de origem dos dois, para quem gostaria de sair por aí parecendo “legal”.
Após um ano, a marca era um sucesso total e investiram na abertura de outra loja, e outra, e outra… Adotaram a política de inaugurar uma butique nova a cada seis meses!
Nascia, finalmente, a Forever 21 (em português, “Para Sempre 21)! E a alcunha é autoexplicativa: a consumidora ideal da companhia é a garota de 21 anos, que quer estar “na moda”, mas não tem tanto dinheiro.
Além disso, traz o apelo para com as mais jovens que teoricamente sonham em chegar a essa idade, já que nos Estados Unidos é quando a pessoa pode ser considerada maior.
7. Adidas
O logo da Adidas
Outra história daquelas! Na década de 1920, os irmãos Adolf e Rudolf Dassler começaram na própria casa, na cidade de Herzogenaurach, na Alemanha, a produzir tênis ideais para a prática esportiva. O sucesso veio rápido e com ele os problemas!
Adolf Hitler não gostou nem um pouco de saber que na Olimpíada de Berlim, em 1936, a empresa era parceira do atleta norte-americano negro Jesse Owens (ele faturou quatro medalhas de ouro nos jogos, vencendo alemães) e mandou, durante a Segunda Guerra Mundial, confiscar a fábrica da família.
Com o fim do desprezível conflito, resolveram retomar as atividades, porém algo tinha mudado: a relação dos irmãos azedou e cada um optou por seguir o próprio caminho.
Adolf criou a Adidas, uma junção do apelido dele (Adi) com o sobrenome Dassler, e Rudolf abriu a Ruda, também seguindo a mesma fórmula. Posteriormente trocou para, sim, Puma, por soar mais ~atlético~.
8. Havaianas
Ah, essa não é tão difícil, vai! Embora a inspiração para a criação sejam as Zori, sandálias orientais feitas de palha de arroz, a empresa Alpargatas foi buscar nas praias do Havaí, lugar que em 1962, data de criação do produto, era o ~point~ dos ricos e famososo, o nome perfeito.
Deu no que deu: um dos principais produtos de exportação do Brasil para o mundo.
Fonte: EXAME
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